CURSO: LETRAS-PORTUGUÊS/INGLÊS - 1O PERÍODO
ALUNOS: GABRIELA, WASHINGTON
ARTIGO DE OPINIÃO
A corrupção vem de forma assustadora e desastrosa atingindo a vida dos brasileiros nos últimos dias. É comum em épocas de eleição, discutirem muito esse assunto. Porém, deveríamos dar continuidade mesmo durante a gestão. Isto possivelmente inibiniria mais a ação de corruptos que aos poucos vão se enfiltrando no governo.
A imprensa tem significado importante e atua como uma forte arma de combate à corrupção. Ela se mobilizou, arriscou e trouxe à tona todas as notícias possíveis. Provavelmente sem seu apoio não teríamos descoberto tanta “sugeira” no poder público. No entanto, a mobilização popular também exerce um papel significativo no combate à corrupção. A imprensa por si só não teria condições de combatê-la, e muito menos de previnir que novos casos ocorressem. É preciso que a sociedade se organize e assuma esta tarefa, reunindo informações e criando meios para pressionar o Estado a combater à corrupção.
É provável que este mal ainda nos acompanhe em menor escala daqui pra frente. Já que,a população está cada dia mais politizada e tem formalizado denúncias cada vez mais evidentes exigindo justiça. Assim, corruptores e corrompidos não são mais aceitos como parte do cotidiano, não são mais tolerados como um “mal necessário”.
Precisa-se de uma boa reflexão no momento de usar a maior arma contra a corupção: O voto. Somos conscientes que a lei “emana do povo para o povo”. Precisamos responsavelmente ir às urnas colocar no poder pessoas representativas, conhecedoras dos problemas que enfrentamos no dia-a-dia e acima de tudo com coragem para trabalhar desmantelando a máfia que perpetua no governo.
Educar nossos jovens irá assegurar às próximas gerações uma sociedade com justiça social. Isto porque o caminho para o Brasil que todos almejamos jamais será trilhado se não entrarmos pela porta de um forte combate a “Diabólica tridade”: Corrupção, incompetência e desperdício, conforme o autor Osiris L. Filho relata em A Gazeta 26/09/06.